Se virmos por esse prisma, todos nós somos ou seremos mercenários de algo. A ser assim, ser mercenário da paz continua a ser nobre. Nunca tão nobre como ser voluntário, mas mais nobre do que ser mercenário do ensino, da economia... Não achas? Afinal de contas continuam a arriscar a vida por outrem.
Um monge budista não é mercenário, nem nesse prisma! ;) Eu sei que os voluntários arriscam a sua vida por outrem. Os profissionais é impossível saber se a arriscam por outrem ou se a arriscam pelo dinheiro e simplesmente salvar vidas é uma das etapas para o obter. Mas atenção, pelo que sei, eles até nem são muito bem remunerados, por isso admito que para grande parte seja mesmo por devoção à causa e não ao dinheiro. Por isso, ainda que comparativamente um pouco menor, fica aqui também a minha admiração pelos profissionais!
Se virmos por esse prisma, todos nós somos ou seremos mercenários de algo. A ser assim, ser mercenário da paz continua a ser nobre. Nunca tão nobre como ser voluntário, mas mais nobre do que ser mercenário do ensino, da economia... Não achas? Afinal de contas continuam a arriscar a vida por outrem.
ResponderEliminarUm monge budista não é mercenário, nem nesse prisma! ;)
EliminarEu sei que os voluntários arriscam a sua vida por outrem. Os profissionais é impossível saber se a arriscam por outrem ou se a arriscam pelo dinheiro e simplesmente salvar vidas é uma das etapas para o obter.
Mas atenção, pelo que sei, eles até nem são muito bem remunerados, por isso admito que para grande parte seja mesmo por devoção à causa e não ao dinheiro. Por isso, ainda que comparativamente um pouco menor, fica aqui também a minha admiração pelos profissionais!