A fuga em massa das escolhas das grandes massas gera uma idolatria generalizada por coisas de pouco valor, que consegue ser ainda mais estúpida do que a idolatria generalizada por coisas de valor razoável da qual se tentaram desassociar.
Ser diferente é bom? É, ou melhor, pode ser. Não é bom isoladamente, é bom se associado a algo bom. É um potenciador de mérito, sem ter mérito por si.
A mim não me interessa saber se é diferente ou se é novo sem saber se presta primeiro. Ser diferente é muito fácil. O desafio é ser pelo menos tão bom como o que já existe, de uma forma alternativa. Isso sim é valoroso!
É ridícula a febre pelo que chega novo e diferente, e ela é epidémica. Atinge desde as artes, à tecnologia, à culinária e até os medicamentos, veja-se bem!
Haja bom senso...
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