sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

B Fachada - O Fim

Este menino, não sei se é ele que fala ou o canábis que circula naquele cérebro, mas para além da sonoridade incrível tem sempre este estilo elevado mas próprio de escrever. Poesia erudita e popular ao mesmo tempo.

Já estou tão perto. Depois do deserto, quantas bocas cantarão?(...)Quando eu estou fora, toda a gente me adora, nunca durmo no chão...Corta na novela, para não criar mais bicho, se o amor te apela, dá-lhe exercício, parte uma costela para o osso ficar maciço.

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