O Homem-Farol passa os dias apagado, e as noites sozinho, avisando quem passa para não se aproximar de si. Numa cadência mórbida lança o seu olhar altivo em todo o seu redor, procurando o que não quer encontrar. Procura quem quer que se aproxime, só para repetir mais uma vez que não lhe devem chegar perto. Não sei se é porque quer ou porque tem, não sei se é altruísmo ou maldição. Mas é triste.
Despede-te Homem-Farol, que há outras formas de empregar a tua luz!
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