Os centros cerebrais do prazer, depois de hiper-estimulados repetidamente pelo uso crónico de drogas, tornam-se resistentes a outros estímulos na medida em que o organismo tenta moderar os efeitos de uma estimulação extrema. Então, os prazeres mais comuns da vida, como o prazer ligado à comida, sexo, realizações pessoais, tornam-se insignificantes quando comparados com a intensa euforia produzida pela
droga.
A comparação é lixada e, neste caso, a dopamina também.
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