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terça-feira, 25 de junho de 2013

"Em casa de vilão, nem gato, nem cão"

A minha mãe é muito interesseira, é sim. E não é por mal que digo isto, não é um juízo de valor, é um facto. Nós temos uma gatinha linda (existem fotos num post muuuuuuuuuito antigo) cá em casa, a Marie. Ela está cá há cerca de dois anos e nunca, nunca a senhora minha mãe permitiu que a bichinha transpusesse a porta de casa. A Marie fica sempre lá fora, faça chuva ou faça sol. É inflexível, apesar da fofura e ternura do animal. Sim porque quem pensa que os gatos são animais frios está muito enganado, a minha gata é uma alma carente, muito adepta de carícias e sedenta de atenção. E não foi por falta de tentativas que não foi aceite dentro de casa, tentou repetidas vezes, em vão. Foi expulsa a cada ensejo. Porque "os gatos libertam muito pêlo e sujam a casa toda" e porque "ela vai para a cozinha comer o peixe/carne/bolo..." Enfim, razões não faltam.
Ironicamente, apareceu um rato cá em casa (ossos de uma casa de campo) por estes dias. E, como por magia, os sonhos de Marie, a gata dócil, tornaram-se realidade. Pela primeira vez na História foi admitida dentro de casa. Todos os entraves à sua presença se desvaneceram porque um dos seus entretimentos é matar ratos.
Não se sabe se a bichana achou que por a esmola ser grande deveria desconfiar que ali haveria gato ou se percebeu a manha da minha mãe e se sentiu ofendida mas, a verdade é que, agora, sempre que é trazida para dentro, rapidamente foge lá para fora.
E não é que a minha rica mãe reclama? Desolada por ela não ser obediente e não empregar toda a sua habilidade de felina na caça ao(s) rato(s) que possam estar debaixo do sofá. E eu acuso-a de ser interesseira enquanto observo a gata a desparecer por entre as árvores e a miar Karma's a bitch!
 
 
 

domingo, 26 de agosto de 2012

Caça Furtiva de Elefantes



Se alguma vez se depararem com alguma bela peça em marfim, lembrem-se que um destes queridos elefantes foi brutalmente chacinado para que fosse possível fazê-la e, não a comprem.



sexta-feira, 13 de julho de 2012

Porcos

O famoso primeiro-ministro Inglês Winston ChurchilI disse certa vez: "I like pigs. Dogs look up to us. Cats look down on us. Pigs treat us as equals”


Mas os porcos só não olham para baixo para nós porque são muito pouco ágeis para subirem a um muro e ficarem lá deitados como um gato, a ver-nos em baixo. E só não levantam a cabeça e erguem o olhar para nós como os cães porque não podem. Os porcos não conseguem olhar para cima. Portanto Sir Winston Churchill, isto parece-me mais uma questão física do que de personalidade...


Pois é, e um porco não pode ver o céu, não pode conversar com outro porco sobre o tempo estar nublado nem sobre parecer que vai chover. Nem sequer pode suar de nervosismo por ter ficado sem assunto porque não tem glândulas sudoríparas (por isso é que eles rebolam na lama). Claro que um porco inteligente procuraria uma poça de água para ver o céu reflectido, mas como geralmente só há poças de água quando chove ia ser difícil ver um céu azul. Mas, segundo o álbum Animals dos Pink Floyd os porcos podem voar, e se podem voar devem poder ver o céu. Agora curioso é que os Pink Floyd, uma das maiores bandas da história da música, foram formados em 1965 em Inglaterra, precisamente no ano em que o mais emblemático estadista desse país morreu. Aquele que disse: "I like pigs. Dogs look up to us. Cats look down on us. Pigs treat us as equals”.


E é com uma música desse álbum que acompanho este post.


Atenção! Reparar no porco a voar ente as chaminés (imagem da capa do álbum). É uma fotografia, não é uma montagem. Atenção outra vez: A banda britânica discordava com Churchill quanto à personalidade dos "porcos". Claro que para um porcos são animais e para os outros porcos são uma metáfora.

domingo, 8 de julho de 2012

Jaguares Bebés


                         



Vejam quanta fofura.