é como estar, sossegadamente, sentado ao computador, a jogar solitário, até que passa alguém por trás de nós que decide permanecer. Com o queixo a tender para o nosso ombro, expirando, ruidosamente, na nossa cabeça, e entretido a apontar-nos todas as próximas jogadas.
Instala-se a urgência de recuperar o divertimento perdido, sem ser mal-educado. A estratégia óbvia é alegar a falta de vontade ou aptidão para jogar solitário. Passamos para o, significativamente, menos popular, freecell. À partida, a assistência acabará por desmotivar. Caso contrário, recorre-se ao minesweeper.
Infelizmente, nunca pude fazer uso das copas, é jogo que nunca entendi.
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